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Transistor kills the radio star?

3.2 Downloads

A música e as netlabels

Excertos de um artigo (óptimo) do Público de ontem sobre as netlabels (editoras independentes na internet):

«Desde a sua criação, em Julho de 2004, a test tube já lançou 36 edições de músicos nacionais e estrangeiros. Há discos que chegam aos 500 downloads ao fim de dois meses on line - números consideráveis no diminuto mercado português. A test tube é uma das netlabels portuguesas, cujo número cresceu entretanto para uma dezena, quase todas surgidas no último ano.»

«As netlabels distribuem música em formatos digitais. As edições são semelhantes às de uma editora tradicional, mas estão disponíveis na Internet, regra geral, gratuitamente. Surgiram, a nível mundial, na década de 1990, mas têm raízes na chamada demoscene (equipas de artistas gráficos, programadores informáticos e músicos que competiam entre si). A maior parte destas editoras virtuais lança música electrónica ou experimental, mas há editoras dedicadas a outros géneros.»

«Indissociáveis do movimento de mudança na indústria musical imposto pela Internet, estas plataformas vêm colocar questões de direitos de autor, já que, ao contrário de outras formas de obter música na rede, pautam-se pela legalidade, através de licenças como as Creative Commons. Para Fernando Ferreira, da MiMi, existe nas editoras virtuais uma "atitude subversiva", mais do que "política". "As netlabels existem para provar que o universo da música digital não é uma afronta às companhias discográficas e aos seus artistas, mas sim uma forma de expressão por direito próprio, e de liberdade artística", argumenta.»

Formatos de leitura audio: AAC vs MP3

É para mim um mistério: o mp3 é o formato mais usado, mas - são muitos os que o dizem - não é o melhor*. Esse será o AAC, que só os iPods lêem.

LDA da Creative, Philips, Samsung ou Archoslimitam-se, além do mp3, ao WMA e ao WAV. Em contrapartida, os iPods lêem o WAV mas não o WMA... 

Da última PC GUia (nº 124, Março 06): "Embora o Mp3 seja ainda o formato de ficheiro mais popula, não é o mais eficaz no que diz respeito à compressão. De facto uma faixa de mp3 pode ter até o dobro do tamanho de uma música que esteja em formato WMA". 

Os da Samsung lêem o Ogg: "muito semelhante ao MP3, mas gratuito, de fonte aberta e não patenteado".

* «O formato de áudio MP3 ganhou rapidamente popularidade com o seu conseguido equilíbrio entre qualidade de áudio e tamanho de ficheiros reduzidos, em comparação com a grande dimensão dos ficheiros imposta por formatos não comprimidos, como o WAV original. No entanto, os puristas depressa apontaram o dedo ao MP3. Apesar de ser adequado para os ouvintes comuns, existem algumas falhas inerentes a este formato que só podem resultar numa redução da qualidade.

Mesmo assim, o MP3 já provou a sua popularidade devido à forma como reduz o tamanho dos ficheiros, eliminando frequências que ocupam espaço de armazenamentoe que estão fora do alcancedo ouvido humano
»

Amazon deve lançar um leitor de mp3 próprio e uma loja de música on-line

«A Amazon planeia lançar até ao Verão uma loja de música on-line e o seu próprio leitor de mp3, que vão funcionar em sintonia. O objectivo é concorrer directamente com a Apple. (...) A Amazon - que ficou famosa pela venda on-line de livros, mas que comercializa agora quase todo o tipo de produtos, incluindo CD, DVD e leitores de música - vai assim entrar em concorrência directa com o iTunes, a loja de música da Apple, e com os populares leitores da família iPod, também da Apple, que já conquistaram 67 por cento do mercado norte-americano. Só no ano passado, foram vendidos em todo o mundo cerca de 14 milhões de aparelhos.
O serviço da Amazon funcionará com base num pagamento mensal ou anual, de valor ainda desconhecido.
O sistema é diferente do iTunes, onde os utilizadores pagam 99 cêntimos (cerca de 83 cêntimos de euro) por cada música. No caso de o utilizador deixar de pagar a subscrição, as músicas descarregadas deixam de poder ser ouvidas, à semelhança do que já acontece noutros serviços do género.
O pagamento periódico para poder descarregar músicas a partir da Internet não é uma novidade. Portais famosos como o Napster ou o Yahoo! adoptaram a estratégia, mas não têm o sucesso do iTunes. Uma das razões reside no facto de o iPod ter chegado a mais consumidores do que qualquer outro leitor, mas não ser compatível, por decisão da Apple, com os ficheiros que podem ser obtidos a partir daqueles sites.
De acordo com as editoras com as quais a Amazon entrou em contacto, a empresa planeia vender o seu leitor já com música incluída, valendo-se, para isso, dos registos das preferências musicais dos clientes que já encomendaram CD e DVD no site.
A provável entrada da Amazon no mundo da música on-line tem sido vista com bons olhos pelas editoras, que já algumas vezes tinham mostrado preocupação com a hegemonia da Apple no sector, e para quem o serviço de subscrição é mais rentável do que o sistema do iTunes.»

(João Pedro Pereira , «Amazon deve lançar um leitor de mp3 próprio e uma loja de música on-line», Público, 19/2/06)

(ACT) Um bilião de downloads no iTunes... quase

"Apple is steadily approaching one billion music downloads on its iTunes Music Store, part of a continued dominance in the area. Late Thursday, the company crossed the 980 million mark, and sales will probably accelerate as the number closes in on ten-figures. For the downloader who lands on one billion, Apple is readying an army of prizes, including a 20-inch iMac, ten 60GB iPods, and a $10,000 iTunes Music Card. At the current rate, it is likely that Apple will cross the one billion threshold within a week"

acta a 23/2:06: «Apple has now sold one billion music downloads on its iTunes Music Store, marking a significant milestone for both the company and the digital music industry»

As mudanças na indústria discográfica

Parece(-me) óbvio que as mudanças a acontecer na induústria discográfica importam muito à rádio. O facto dos downloads permitirem uma emancipação de uma música em detrimento de um álbum poderá contribuir para novas necessidades de promoção. As lojas virtuais onde essas compras se fazem serão, simultaneamente, as principais os principais focos de divulgação dessas músicas, e já não a rádio.

Ou seja, durante muitas décadas a indústria discográfica usou a rádio para se promover (e esta - inocentemente ou não) deixou usar-se. Não demorará uma década para que isso deixe de acontecer - pelo menos a um nível primordial.

O meu raciocínio é este: quando mais a música virtual se desenvolver mais a rádio terá de pensar em alternativas.

Estes dados, de um texto recente do Washington Post, não deixam margem para dúvidas:

"As iPods and other MP3 players outsell CD players, sales of downloaded singles are booming accordingly: Though sales of full-length albums were down 7.2 percent last year, the digital singles market grew by 150 percent, with 352.7 million individual songs sold online, according to Nielsen SoundScan. It was by far the highest figure for singles sales in any format since 1973, the first year for which Recording Industry Association of America shipment data are available for singles. In late December 2005, weekly singles sales topped CD sales for the first time, as American consumers -- many of them flush with holiday gift cards and loading new MP3 players -- purchased 19.9 million digital tracks but just 16.8 million albums, according to Nielsen SoundScan."

(...) "By 2002, so few individual hits were being released commercially that the National Association of Recording Merchandisers launched a "Save the Single" campaign. But it didn’t help -- at least not that year: In 2002, singles accounted for less than 7 percent of music sales, with only 12.2 million singles sold, according to Nielsen SoundScan. Billboard reported that it was "believed to be the lowest number since the single was in its infancy in the early 1950s."

The emergence of Apple’s iPod as a mass-market phenomenon -- and the opening of Apple’s online iTunes Music Store in 2003 -- reversed the trend, as music fans were suddenly empowered to buy individual songs, whether hit singles or not."

Fonte: "Downloads Make Singles a Hit Again But Popularity of MP3s Has a Flip Side: Fewer Album Sales" (http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2006/02/07/AR2006020702051.html?referrer=email&referrer=email&referrer=email), By J. Freedom du Lac, Washington Post Staff Writer, Wednesday, February 8, 2006; Page A01

Uma citação: "Las zonas fronterizas entre los consumos radiofónicos y musicales anteriores estaban claros, pero con Internet es imposible ya que tales fronteras desaparecen y emerge una red de búsquedas y de interrelaciones entre lo que antes aparecía por separado. Cada oyente lo vincula a su gusto. Tal vez lo que esté emergiendo sea otra cosa, un nuevo consumo de sonidos musicales y de informaciones sonora que se separan claramente de los modelos tradicionales. Por esta razón no conviene cerrar las limitaciones ni los conceptos hasta que los comportamientos de los usuarios y las implantaciones de tales consumos se definan a su vez. Lo que está claro es que asistimos a renovaciones transcendentales independientemente de que las llamemos de una manera o de otra." (Cebrián Herreros, 2001: 120) 

Venda de música pela internet triplicou

A venda de musica pela internet triplicou em relação a 2004, atingindo o valor de 1,1 mil milhões de dolares, o que representa 6% do mercado global de musica! (via http://domelhor.net/story.php?id=231)

 

"The value of digital music downloads rose to $1.1 billion last year, up from $380 million in 2004, as music fans downloaded 420 million single digital tracks from the Internet, according to the International Federation of the Phonographic Industry (IFPI), in a report this week.

"Music is today making an enormous contribution to the development of the worlda??s digital economy," IFPI Chairman John Kennedy wrote in a letter inside the report."

Mais (via BBC): "Sales of MP3 players in the US rose by 200% last year, according to recent figures, and they are forecast to continue to grow"

Ou: "In 2005 sales of CDs dropped 8.7 percent compared to 2004, according to the report"

Mais ainda:

De acordo com o estudo “Digital Music Report 2006”, publicado pela IFPI, os consumidores de música digital efectuaram cerca de 420 milhões de downloads de diferentes títulos, o que é um resultado vinte vezes superior ao obtido dois anos antes.

De facto, apesar de em 2003 as vendas do sector da música digital não representarem receitas significativas para as empresas discográficas, em 2005 foram responsáveis por cerca de 6% do total das receitas.

 

Indicadores do Mercado de Música Digital – Mundo (Milhões)

 

Ano 2004

Ano 2005

Variação

Ligações de Banda Larga

151

190

26%

Títulos alvo de download

156

419

169%

Serviços de Música Online

230

335

46%

Fonte: IFPI

Jornais aproveitam podcasts para invadir a rádio...

O podcasting tanto é uma enorme oportunidade para a rádio como pode ser uma grande ameaça - se a rádio não perceber o que se está a passar.

Veja-se o que acontece com vários jornais que oferecem podcasts, "invadindo" assim territórios audio que eram exclusiva competência da rádio: o Guardian tem o mais descarregado dos podcasts britânicos, de Rick Gervais; agora o Sun divulga um alegado podcast com Tony Blair (e digo alegado porque, embora a gravação tenha um feed RSS para haver podcast tem de haver alguma actualização; um programa apenas, sobretudo quando se sabe que não terá continuidade, não dá um podcast), a que cheguei via PontoMedia.

Nos EUA vários jornais oferecem podcasts, mas são sobretudo extensões do seu negócio central (uma síntese noticiosa em audio; uma rubrica que tem algum sucesso, sobretudo da área tecnológica), mas o que estamos a assistir é à preocupação dos jornais em criar conteúdos audio para seduzir novos leitores, chamar gente às suas páginas online e, certamente, ganhar dinheiro com isso. A rádio já percebeu? 

 

Partilha (ilegal) de ficheiros menos usada

via Obercom: "Partilha ilegal de Ficheiros cada vez menos praticada".

Neste PR ("Illegal Peer-to-Peer Music File Declines after Supreme Court Grokster Decision") uma "Análise das consequências (para partilha ilegal de ficheiros) da aplicação efectiva das leis anti-pirataria".

Excerto: "According to The NPD Group, from the time of the Supreme Court decision in June through October 2005, the number of U.S. households that downloaded at least one song from an illegal P2P service declined by 11 percent (from 6.4 million households in June to 5.7 million in October). "

Diminuição dos downloads em 2005?

"Apesar de um bom início de ano, o mercado da música digital apresentou um crescimento menos sustentado a partir de Maio, com uma diminuição da quantidade de downloads de música." (Obercom)

A notícia é esta:

"Digital downloads lost heat as year progressed " (By Antony Bruno Fri Dec 16, 8:16 PM ET)

Digital downloads got off to a strong start in 2005. More than 155 million tracks were downloaded in the first half of the year, quickly surpassing the 141 million tracks downloaded during all of 2004.

According to research firm NPD Group, Apple Computer's iTunes Music Store now sells more music than retailers Tower Records or Borders Books & Music. Digital revenue overall, including ringtones sales and subscription services, now accounts for 5% of label revenue on average, double that of last year.

But as the year wore on, the growth of downloads began to slow. In May, about 6.4 million downloads were selling per week; average weekly downloads for the third quarter were only up to 6.6 million, according to Nielsen SoundScan.

Downloads pagos estão a ser investigados

O Ministério Público dos EUA está a investigar as editoras (e a sua ligação ao iTunes) por suspeitas de concertação de preços (os famos $0.99):

"New York Attorney General Puts Microscope on Paid Downloads

New York attorney general Eliot Spitzer is now shifting his focus from payola to paid downloads. Most recently, Warner Music Group confirmed a probe into the matter. "As part of an industry-wide investigation concerning pricing of digital music downloads, we received a subpoena from Attorney General Spitzer’s office as disclosed in our public filings. We are cooperating fully with the inquiry," WMG spokesman Will Tanous confirmed to Reuters just before Christmas. Labels EMI, Sony BMG, and Universal Music Group have also reportedly received similar subpoenas. The investigation comes ahead of a licensing renewal with Apple, which had been viewed as an opportunity for labels to raise the 99-cent “sweet spot” download rate."

 

Um caso isolado ou o princípio do...?

O Parlamento françês decidiu mudar, à última hora, o rumo de um projecto-lei sobre protecção dos direitos de autor, que visa transpor para aquele ordenamento jurídico a directiva europeia com o mesmo tema, ao introduzir-lhe emendas que legalizarão a cópia ilimitada de ficheiros entre utilizadores individuais, em troca do pagamento de um determinado valor que cobrirá os preços de licença.

Aprovada com 30 votos a favor e 28 contra, a emenda introduzida estabelece que "os autores não poderão impedir a reprodução das suas obras independentemente do seu formato num serviço de comunicação online quando estas são adquiridas para uso pessoal e não com intenções comerciais, directas ou indirectas". "

Tudo aqui: "Projecto-lei do Governo françês prevê partilha ilimitada de ficheiros online", 2005-12-23 16:39:00, Casa dos Bits

Descarregamentos ilegais aumentam...

"(...) apesar da indústria fonográfica fazer campanhas contra a pirataria de música, mais de metade dos utilizadores ainda descarrega canções a partir da internet. Os indicadores, a partir de um inquérito feito pela empresa Mori para o fornecedor de internet AOL UK, e realizado no Reino Unido, apontam para um aumento de descarregamentos (download) de 5,7 milhões em 2004 para 24 milhões este ano."

(via Indústrias Culturais)

... MAS PODEM CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA MUSICA ONLINE

"
O sector do áudio tem considerado a partilha de ficheiros uma séria ameaça à sua sustentabilidade. No entanto, as opções oferecidas pelo file-sharing podem ser vistas como um elemento dinamizador do negócio da música online.

De facto, de acordo com o estudo “Consumer Taste Sharing is Driving the Online Music Business”, levado a cabo pelo Berkman Center for Internet and Society (Harvard Law School) e pela Gartner Inc., cerca de um quarto dos utilizadores frequentes de música online considerou a possibilidade de partilhar música com outros, um factor decisivo aquando da selecção de um serviço de música online.

Além disso, espera-se que em 2010 cerca de 25% das transacções de música online sejam o resultado de partilha de opiniões e ficheiros entre utilizadores, através de elementos tais como a publicação de playlists ou ferramentas de avaliação dos diversos títulos. Tal situação resultaria, de acordo com as conclusões do estudo em análise, da enorme quantidade de ficheiros disponíveis para download na Internet, e do facto do consumidor necessitar de elementos de orientação para encontrar títulos que estejam de acordo com as suas preferências e expectativas, sendo a opinião do grupo de pares decisiva neste âmbito.

(

Partilha de Ficheiros pode Impulsionar Indústria da Música Online, OBercom, 22/12/05)

"Urge" vai arrasar no mercado digital de música

"A MTV Networks anunciou hoje uma parceria com a Microsoft para desenvolver um serviço de música online que estará disponível no próximo ano. O serviço designado Urge será integrado na próxima versão do Windows Media Player e disponibilizará mais de dois milhões de músicas para download, que serão comercializadas individualmente ou através da assinatura de um pacote.

Os utilizadores poderão fazer o download de faixas de CDs para poderem ouvir nos leitores de música portáteis, à excepção do iPod da Apple. Integrado na nova versão do Windows Media Player, o serviço disponibilizará também música online através de rádio e programas da MTV. (...)

O Urge não será compatível com os computadores Macintosh da Apple Computer ou com os populares leitores de música digital da empresa, um desafio que o serviço da MTV Networks terá de superar, considera Michael Gartenberg, vice presidente e director de pesquisa para a Jupiter Research ,em Nova Iorque. Isto porque o iPod representa cerca de 75 por cento do mercado de leitores digitais e a Apple Music Store tem concentrado a maioria das atenções dos adeptos do download legal de música. "

"MTV e Microsoft estabelecem acordo para criarem serviço de música digital"

O Mp3 chega ao carro

Com este "Sony Giga Panel Car MP3 Deck"

"Fazer download imediatamente de tudo o que tocar na rádio!"

Do GavezDois retirei este texto: "A Samsung lançou recentemente no mercado europeu, um dispositivo chamado YH-J70SB (ou SW, dependendo da cor) que, para além de ser leitor de MP3, OGG, WMA, ASF, JPEG e MPG4, tem rádio FM e Line-In. Mas um detalhe fundamental o diferencia dos outros: tem a possibilidade de “encoding”, tanto do FM quanto do Line-in. Isso equivale dizer que, com este dispositivo, ouvir na rádio aquilo que gostamos equivalerá imediatamente a transformação deste conteúdo em ficheiro MP3, bem como de qualquer outra fonte que tenha line-out. Deixando assim de existir a diferença protectora do conteúdo da emissão versus o conteúdo obtido por download. Será o mesmo que fazer download imediatamente de tudo o que tocar na rádio!

Uma vitória para a indústria digital de música: o Grokster fechou!

Como se pode ler na própria página, o Grokster deixou de permitir a partilha ilegal de ficheiros (peer to peer). É mais uma decisão judicial, ganha pelas editoras. A empresa vai passar para o negocio pago de transferência de ficheiros.

Mas como diz o Digital Music News, ainda há muito para fazer: The development is hardly unexpected, and Grokster was likely to face a harsh lower court review. But getting “shut down” is a relative term in the P2P world, as existing clients will continue to exist without any involvement from the company. Even so, the move is mostly unimportant to the P2P file-sharing community, which has largely abandoned the Grokster application. Moving forward, the RIAA is putting the heat on several other P2Ps, including Limewire, eDonkey, and BearShare."

Outras notícias: "O iMesh, sistema de partilha de arquivos, acaba de anunciar que vai lançar um novo serviço, desta vez legal e pago. Agora, os cibernautas já podem aceder aos 15 milhões de canções registadas sem violar os direitos de autor";

"O presidente da MetaMachine anunciou que o eDonkey vai encerrar. O responsável cede assim às exigências da RIAA, alegando não poder suportar o preço de um processo litigioso, que, acredita, venceria"

"South Korean courts have recently forced the closure of the region’s busiest peer-to-peer service. The shutdown, which occurred earlier this week, involved a file-sharing service developed by online music company Soribada"

Enquanto isso, prossegue o esforço de consolidação do negocio da musica digital: Starting today, an album of Lennon’s work called Working Class Hero will be available on Rhapsody, Napster, Yahoo and various other stores. Apple will not have the catalog, probably because of a protracted legal dispute with Beatles label Apple Corps.”

Ninguém quer ficar de fora no mercado de música digital

Agora é a AOL que se posiciona!

"AOL recently purchased digital music store MusicNow from Circuit City. A-la-carte downloads will be offered at 99-cents each, and there will be two subscription music services — a $9.95/month PC-based service and a $14.95/month service that adds support for 'PlayForSure' portable devices."

O iTunes vai ter concorrência da Samsung

(via Digital Music News)

"Samsung Prepares iTunes Music Store Competitor

Apple flash memory partner Samsung Electronics now plans to create its own version of the iTunes Music Store. The news is confirmed by The Korea Times, and even comes from the horse’s mouth, company president Choi Gee-sung. “We are now in talks with our partners to debut a service like iTunes,” Gee-sung recently said. “Our number one priority is to help customers use our products with ease.” Gee-sung was speaking to journalists at a recent press call. He described China and Southeast Asia as potentially strong markets for such a service, as iTunes is not yet available in those territories.

Despite selling flash memory to Apple, Samsung is big enough to have its own intentions in the digital music market. The company is preparing to release several larger-capacity players, and aims to use its music service to grab 25-30 percent of the global MP3 player market by 2007. Samsung also revealed a new 36-story “digital product” research and development center during the press event, another indication of a very serious initiative ahead. But the timing is interesting: on October 15th, Apple and Samsung were reported to have been discussing a strategic $3.8 billion joint investment in flash memory manufacturing. A threat of regulatory review allegedly ended the talks. (Story by news analyst Jonny Evans)".

Números auspiciosos para o mercado digital de música

"by 2010 over 60 percent of online music sales will come from subscriptions", diz um estudo.

O novo album de Carlos Santana em exclusivo na internet

É um exclusivo da Rhapsody.

"RealNetworks recently secured a major content exclusive involving Carlos Santana. As part of the deal, brokered with Arista Records, Rhapsody subscribers have been given access to an upcoming Santana album prior to its November 1st release date. The album, titled All That I Am, will also come packaged with an exclusive live performance of the track "Foo Foo". Additionally, RealNetworks will exclusively stream a day-of-release performance by Santana at the Hammerstein Ballroom in New York. All That I Am is the 38th album release from the guitar god, and most of those titles are available on the Rhapsody application. The concert begins at 8pm EST on November 1st, and can be accessed at rhapsody.com/santana.

Exclusives have come to define the digital music space, though Santana represents a prized plum. The artist has a massive following that spans multiple age groups, the result of a huge comeback engineered by Clive Davis. Meanwhile, other big exclusives could be ahead for RealNetworks, which now has a large pot of cash following an out-of-court antitrust settlement with Microsoft. Exactly how those funds will be used remains to be seen, though RealNetworks CEO Rob Glaser is likely to use the cash influx to heavily promote the Rhapsody brand." (Digital Music News)