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Transistor kills the radio star?

3.0.1.1 A geração iPod em Portugal

Os jovens e a internet em Portugal

A partir do estudo A Internet em Portugal (2003-2007) , do Obercom:

-«É entre os mais jovens que os índices de utilização da Internet são mais elevados, diminuindo esta utilização à medida que avançamos pelos diversos escalões etários, ou seja, há uma forte relação linear entre a idade dos inquiridos e a utilização que estes fazem da nova tecnologia. » (pag 43)

15-24 anos: 59,7 (2003); 76,1 (2006)

25-34 anos: 44,8 (2003), 50,6 (2006)

35-44 anos: 30,4 (2003), 35,1 (2006)

«Há também uma forte relação entre a utilização da Internet e o nível de escolaridade apresentado pelos inquiridos tanto no que toca ao ano de 2003 como ao de 2006, dado que quanto maior o grau de formação e de qualificação destes, maior tendência manifestam para usufruir dessa nova tecnologia. Conclui-se que uma maioria dos que detêm de recursos escolares mais elevados utiliza a Internet, o que no caso do ano de 2006 corresponde a 80,8% dos sujeitos com ensino secundário e a 88,9% com o ensino superior.» (pag 43)

«No ano de 2003 e no de 2006, as maiores taxas de utilização da Internet encontram-se entre o grupo dos estudantes, são estes quem mais explora e usufrui das potencialidades da mesma» (pag 44);

estudantes: 79% (2003); 77,5 (2006

Os jovens são os que ouvem mais (Portugal)

18-24 66,5%

25-34: 70,9 %

Rádio em Portugal perde 5% mas jovens seguram-se

«Entre o primeiro trimestre de 2003 e o quarto trimestre de 2007, este indicador oscilou entre os 53.4% observados no 3º trimestre de 2007 e os 60.2% registados no 1º trimestre de 2005. (...) »

Os quadros médios e superiores e os jovens dos 25 aos 34 anos são os targets com maior afinidade com o meio, ao registar audiências superiores, respectivamente 71.9% e 70.9%. Os homens, os residentes no Grande Porto e no Litoral Norte, bem como os indivíduos da classe social alta registam audiências superiores à média do universo, enquanto a menor afinidade com o meio se encontra junto dos idosos, das domésticas e dos indivíduos da classe social baixa.

fonte: «Bareme Rádio 2007 disponível Marktest.com, 29 de Janeiro de 2008

«Um milhão de visitantes de sites de música»

«De Janeiro a Outubro de 2007, foram 1 157 mil os residentes no Continente com 4 e mais anos os que visitaram sites de música, quando em suas casas navegaram na internet. Este número corresponde a 38.3% dos internautas portugueses.

Estes indivíduos visitaram perto de 35 milhões de páginas destes sites, tendo-lhes dedicado mais de 596 mil horas de navegação, uma média de 31 minutos por utilizador.

Nestes dez meses, Abril foi o mês com maior actividade nos sites de música, que receberam 385 mil utilizadores únicos.

fonte: «Um milhão de visitantes de sites de música», Marktest.com, 22/11/07

Portugal ainda em contraciclo na utilização das novas tecnologias

«Portugal é dos países da União Europeia (UE) onde se vê mais televisão e se usa menos as novas tecnologias de informação e comunicação, sendo apenas batido pela Itália. E a Finlândia e Holanda são os países onde a população passa menos horas frente ao pequeno ecrã, preferindo navegar na Web ou usar outras novas tecnologias, como o telemóvel ou o comércio electrónico.
Os dados divulgados pela Fundação Orange demonstram que a tendência na UE é que os países mais desenvolvidos em matéria de sociedade de informação são os que menos vêem televisão. É o caso dos países nórdicos, tradicionalmente na vanguarda das tecnologias de informação e comunicação. A Finlândia, onde se vê, por exemplo, pouco mais de duas horas de televisão em media por dia - 169 minutos - é o país que ocupa a primeira posição no ranking do desenvolvimento da sociedade de informação.
Segue-se a Holanda, onde as horas em frente ao pequeno ecrã se ficam pelas 197, segundo um estudo da União de Televisões Comerciais Associadas (Uteca), citado pelo diário espanhol El País. E, no tal ranking da sociedade de informação, a Holanda está em segundo lugar.
Uma larga diferença das mais de quatro horas em média por dia (242 minutos ) que os italianos passam em frente à televisão, das quase quatro horas ( 225 minutos) por dia dedicadas pelos portugueses ao pequeno ecrã e dos 217 minutos ocupados pelos espanhóis. E estes são, precisamente, os países que ocupam os últimos lugares no ranking do desenvolvimento da sociedade de informação.
Nesta tabela, a Itália volta a posicionar-se em 25.º lugar, com 37 pontos. A seguir surge Portugal, com 38 pontos, e na terceira posição está Espanha, com 41 pontos.
Apesar da "má" pontuação de Portugal no que respeita ao desenvolvimento da sociedade de informação no âmbito da UE, um outro estudo recente da Fundação Orange revelava que a penetração de Internet por cá aumentou em 2006 perto de 200%, com 7,7 milhões de portugueses a terem já acesso à Internet. No entanto, o ranking sobre a sociedade de informação envolve não só o uso da Web, como também dos telemóveis e do próprio comércio electrónico.»
fonte: «Portugal prefere televisão e Finlândia usa mais a Net»., Inês David Bastos, DN, 14/11/07
http://dn.sapo.pt/2007/11/14/media/portugal_prefere_televisao_e_finland.html

«Jovens europeus trocam televisão pela internet»

«Os utilizadores de internet na Europa estão em média 12 horas por semana online, com jovens entre os 16 e os 24 anos a dispender mais tempo online do que aquele que dedicam à televisão. Estas foram algumas das conclusões de um estudo ontem revelado, levado a cabo pela European Interactive Advertising Association (EIAA) e realizado em Setembro, em dez mercados europeus, entre os quais Reino Unido, Alemanha, Espanha, Itália, um lote que não inclui Portugal.

Segundo o Mediascope Europe, 82% dos jovens entre os 16 e os 24 anos acedem à internet entre cinco a sete dias por semana, enquanto que apenas 77% vê televisão com a mesma regularidade (números que indiciam uma quebra de 5% face ao ano passado). Este segmento regista ainda um consumo de internet 10% acima do consumo de televisão e, cerca de metade (48%) admite que o consumo de televisão desceu em resultado directo do seu consumo de internet. Se no caso dos jovens, o consumo de televisão, ao que os dados sugerem, está a diminuir a mesma tendência não se está a verificar noutras faixas etárias com tanta prevalência. De acordo com os dados recolhidos pelo Mediascope, o consumo de televisão tem-se mantido estável nos 86%. Todavia, 75% dos inquiridos utilizam com frequência (entre cinco a sete dias por semana) a internet.

Dos 169 milhões de europeus online, oito em cada dez acede através de uma ligação em banda larga, o que talvez explique a crescente popularidade dos serviços de vídeo online e de televisão. Trinta por cento dos inquiridos elegem ver filmes, televisão ou vídeo clips como a sua actividade favorita online, 20% fazer downloads dos mesmos, 31% ouvir rádio e, igualmente 31% fazer downloads de música.»

fonte: «Jovens europeus trocam televisão pela internet», Meios & Publicidade, 13 de Novembro de 2007 , por Ana Marcela

Youtube lidera pesquisas na internet

«Segundo os dados do estudo Netpanel da Marktest relativos aos primeiros nove meses do ano, a expressão youtube continua a ser a mais pesquisada pelos portugueses na internet. A expressão sexo já não está entre as 10 mais procuradas. Entre Janeiro e Setembro de 2007, a expressão youtube foi a mais pesquisada na internet, por 683 mil portugueses de 4 e mais anos quando navegaram na internet em suas casas, um valor que representa 22.6% dos internautas nacionais. Este valor significa que mais do que um em cada cinco internautas faz pesuisas na internet usando esta expressão. Hi5 foi a segunda expressão com mais pesquisas, realizadas por 529 mil internautas, 17.5% do universo e gmail foi a terceira expressão mais procurada, por 417 mil utilizadores únicos, 13.8% dos internautas.» fonte: «Youtube lidera pesquisas na internet», Marktest.com, 9 de Outubro de 2007

Jovens dos EUA também ouvem mais do que a média?

«September 20, 2007: Sixty-three percent of American adults listen to the radio every day, says a new survey from American Media Services. And the number among 25-34 adults is even stronger: 79 percent tune in to radio at least once a day.

Seventy-two percent of Americans say they're listening to the radio as much or more now than they did five years ago, and they're still tuning in in the car: 74 percent of Americans turn on the radio when they get in the car, including 72 percent of 18-24 adults and 80 percent of 25-34s.

The phone survey of 1,017 adults, conducted earlier this month, found satellite radio subscriptions steady at about 11 percent -- but 89 percent of respondents said they are unlikely to subscribe to satellite radio in the next 12 months.»

fonte: «Poll: Radio Listening Is Staying Stable», Radio Ink, 20/09/07 

Hi5 em Portugal

«Os resultados do estudo Netpanel da Marktest mostram que o domínio hi5.com foi responsável por 17% de todas as páginas visualizadas em Agosto pelos internautas nacionais, que acederam a partir de suas casas. As férias também servem para encontrar amigos na net… De acordo com os resultados do estudo Netpanel da Marktest, o domínio hi5.com foi o que em Agosto mais aumentou em páginas visitadas a partir do lar, crescendo duas vezes e meia face ao mês anterior. Este domínio foi responsável por 17% do total de páginas visualizadas durante o mês, o que constitui um valor muito significativo. »

fonte: «Hi5 representa 17% das páginas visualizadas em Agosto a partir do lar», Marktest.com, 11 de Setembro de 2007

 

Geração iPod em Portugal ouve mais rádio

Contrariando a tendência mundial (pelo menos no ocidente...):

- 43,1% dos ouvintes de rádio em Portugal têm entre 15 e 34 anos

e ouvem mais rádio do que a média nacional (sobretudo entre os 25 e os 34 anos)
A análise tem como base os resultados do primeiro semestre de 2007 do estudo Bareme Rádio da Marktest, que analisa o comportamento dos residentes no Continente, com 15 e mais anos, relativamente ao meio rádio. («Quadros médios e superiores com maior afinidade com a rádio, 23/08/07)

«A Internet já está a dar cabo das rádios»

«[As rádios] Vão ter de perceber que não divulgando a nova música estão a matá-la e estão a ser parte do crime. E vão morre com ela. Porque quando ela desaparecer as rádios morrem também. A Internet já está a dar cabo das rádios. As receitas estão a cair e cada vez têm menos ouvintes» (Tozé Brito, administrador da Universal e vice-presidente da AFP, sobre a aplicação, a partir de 1 de Outubro, da nova lei da Rádio, que exige 25% de música portuguesa; in «Rádios sob ameaça», Sol, 18/08/07)

«Os jovens portugueses, hoje»

Via Marktest:

- Segundo os dados do INE disponíveis no sistema de informação Sales Index da Marktest, residiam em 2005, em Portugal, 1 293 031 jovens entre os 15 e os 24 anos, um valor que representa 12.2% dos efectivos nacionais. O peso dos jovens na estrutura demográfica do país tem decrescido na última década: em 1996 representavam 15.9% da população residente em Portugal Continental, mais 28% do que em 2005.

- Uma análise do perfil dos jovens entre os 15 e os 24 anos com base em dados exclusivos da Marktest e MediaMonitor, revela-nos um grupo de indivíduos com ocupação maioritariamente de estudante e adeptos das novas tecnologias: 98.8% utiliza telemóvel e têm consumos importantes de Internet. Uma grande percentagem, 94.9%, costuma ouvir música e 93.1% utiliza computador. 

- Distinguem-se da média do Universo na posse de conta jovem e na utilização da internet para fazer download de jogos, filmes ou músicas, onde registam valores muito acima da média do universo. Têm também hábitos diferenciadores na ida ao futebol, na frequência de discotecas, ida ao cinema ou hábito de jogar computador ou consola.

- Quanto à audiência de meios, vêem menos televisão do que a média, mas ouvem mais rádio, sobretudo durante a tarde e noite. Na internet, lideram, com consumos acima da média do universo.

fonte: Os jovens portugueses, hoje, 10/08/07 e «Os jovens portugueses, hoje (II)», 10/08/07

 

Mais tempo na net do que a ouvir rádio

«A Internet ocupa já 25% do tempo total que os protugueses gastam no consumo de meios. A Net ultrapassou, inclusive, o tempo dispendido com a rádio e a imprensa, estando apenas atrás da televisão na preferência dos portugueses. Estas são algumas das conclusões de um inquérito realizado pela Media Contacts (grupo Havas Media), em conjunto com a Milward Brown (empresa de estudos de mercado) a 800  portugueses de várias etárias e socioeconómicas. Com efeito, a televisão continua a ser o meio de comunicação onde os portugueses mais tempo despendem (33,7%), mas a Internet aparece já em segundo lugar com 25%, seguido da rádio com 21,8% (...).  se tivermos em conta os jovens dos 12 aos 24 anos, o tempo passado em frente ao computador on line representa 72% do total dispendido no consumo de media. (...) Não obstante, a Internet ainda só recolhe 1,5% do investimento publicitário».

Fonte: ANDRADE, manuel Posser, Internet em Alta, Expresso, 30/06/07

internet atinge praticamente o pleno junto dos estudantes

«(...) A análise por targets mostra como a penetração da internet atinge praticamente o pleno junto dos estudantes (97.3% deles costuma usar a internet) e como é no grupo dos mais jovens que se encontram as maiores taxas de acesso (92.5% junto dos jovens dos 15 aos 17 anos). A ocupação e a idade são as variáveis mais discriminantes na análise deste indicador, pois são as que revelam mais diferenças de comportamento. A classe social também apresenta oscilações significativas, com valores que vão dos 88.3% junto dos indivíduos da classe alta até aos 17.5% junto dos indivíduos da classe baixa. Entre as regiões há menor heterogeneidade, embora os residentes na Grande Lisboa se destaquem dos restantes, pois são os que apresentam taxas superiores de utilização da internet (55.2%).

A análise realizada teve como base os resultados da segunda vaga de 2006 do estudo Bareme Internet da Marktest. Este estudo analisa o universo constituído pelos residentes no Continente com 15 e mais anos. Contacte-nos se deseja adquirir este estudo ou se pretende mais informações sobre o assunto.

fonte: Marktest, «Acesso à internet aumenta oito vezes em dez anos», Marktest.com, 29 de Março de 2007

Uma característica da rádio portuguesa

«Os jovens são grandes consumidores deste meio, sendo no grupo etário dos 25 aos 34 anos que se observa maior audiência de rádio. Pelo contrário, nos mais idosos observam-se taxas inferiores à média

Ter 17 anos em Portugal, a 5 de Março de 2007

Duas ideias essenciais neste contexto: a ligação à tecnologia e a capacidade de fazer diversas coisas ao mesmo tempo.

«(...) olhem para eles agora: de umbigo ao léu nos cinco festivais de Verão, a encomendar malas de Hong Kong com o cartão de crédito dos pais, 228 amigos no Hi5 (e a contagem continua) do Texas ao Perú, 50 canais na TV em vez de dois, zap-zap, qual zip-zip qual quê.
Têm 17 anos em 2007 - e isso não é o mesmo que há 17 anos. "Um adolescente com um computador pessoal e um telemóvel era algo quase de ficção científica há duas décadas. Mas também a televisão com várias opções...", lembra Margarida Gaspar de Matos, psicóloga e investigadora da Faculdade de Motricidade Humana que coordenou um inquérito recente sobre a saúde dos adolescentes portugueses.
Um adolescente sem computador pessoal e sem telemóvel seria quase ficção científica hoje. (...) Ter 17 anos hoje é ter sido a primeira geração a crescer com a Internet. Geração net, geração arroba, geração My, You, I - os sites e gadgets dizem "eu", "meu", "tu" e não têm vergonha. Partilha as tuas músicas preferidas, os teus filmes favoritos, os teus heróis, a tua orientação sexual, o teu diário privado - queremos que saibas que és especial. 
(...) Adeus, querido diário secreto, olá querido diário indiscreto - e vivo. "Comentamos os diários umas das outras. Se eu quiser saber como é a vida na América , tenho amigas no Texas, em Nova Iorque, em Southampton." (...) Não lhes peçam para fazer uma coisa quando eles podem fazer várias: ouvir música ou ter a TV ligada, trocar uma dúzia de frases no messenger sobre nada, deixar um comentário na página Hi5 de um amigo ("AkelaKamaOseuAmorzinhu says: lindu ninu...bjoka"), atender o telemóvel, ver o que o Google retribui numa pesquisa sobre Os Maias - tudo ao mesmo tempo. Um recente estudo americano revelou que quando os estudantes estão frente ao computador "a estudar" também estão a fazer outra coisa 65 por cento do tempo. (...) A tecnologia, nota Machado Pais [José Machado Pais, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa que já coordenou vários projectos sobre a juventude], tornou-se "um meio de afirmação de identidade e de transmissão de gostos pessoais: a sonoridade do toque do telemóvel, o tipo de música que passa no MP3, as performances exibidas nos fóruns do ciberespaço". (...) Muitos jovens vivem hoje ao abrigo de um verdadeiro sistema de protecção familiar - a welfare family", nota Machado Pais. "Economicamente dependentes dos pais, usufruem, porém, de autonomia existencial. Decoram o quarto a seu gosto, escolhem as suas roupas, decidem sobre os usos do tempo e sobre as companhias com quem andam."»

fonte: «17 anos, a melhor juventude... lol», Kathleen Gomes, Público/P2, 5/03/07, pág. 4-7


«Downloads através do telemóvel cativam 766 mil portugueses»

«Durante o mês de Outubro 766 mil portugueses efectuaram downloads diversos a partir do telemóvel. Este número abrange utilizadores com mais de nove anos e possuidores deste tipo de dispositivos, afirma a Marktest salientando que os valores recolhidos, através do Barómetro das Telecomunicações, são representativos de 10,3 por cento do total de utilizadores enquadrados nesta amostra.
De acordo com o gráfico apresentado pela empresa de estudos de mercado, os utilizadores que mais usufruem desta funcionalidade são os que se inserem nas classes etárias entre os 10-14 e os 15-24 anos, com, respectivamente, 26 e 23,3 por cento dos indivíduos inseridos nestas faixas a responderem afirmativamente à questão.(...)»

fonte: «Downloads através do telemóvel cativam 766 mil portugueses em Outubro», 26/12/06, TEK, casa dos Bits

Jovens são os que vêem menos televisão

idades: tempo
4/14: 2,50
15/24: 2,54
25/34: 2,50
35/44: 2,56
45/54: 3,31
55/64: 4,25
+64: 4,57 
«Segundo os elementos da Marktest Audimetria/MediaMonitor, em 2006, os portugueses despenderam três horas e meia por dia a ver televisão.Em 2006, cada português viu, em média por dia, em sua casa, 3 horas, 30 minutos e 5 segundos de televisão, menos 2 minutos e 4 segundos do que no ano anterior» (fonte: Marktest.com, 23 de Janeiro de 2007)

700 mil portueses fazem downloads para telemóveis

«O Barómetro de Telecomunicações da Marktest contabiliza 766 mil portugueses que utiliza o serviço de downloads do seu telemóvel. São 766 mil os portugueses com 10 e mais anos que faz downloads diversos através do seu telemóvel, um valor que representa 10.3% dos possuidores deste equipamento nesta faixa etária. A idade é a variável mais discriminante na análise deste indicador. Cerca de 60% dos indivíduos que acede a este serviço tem menos de 25 anos. A utilização do serviço de downloads atinge valores superiores junto dos homens - 11.8% dos que possuem telemóvel afirmam fazer downloads diversos, face aos 8.8% de mulheres nas mesmas condições. É entre os jovens dos 10 aos 14 anos que encontramos os valores mais elevados: 26.0% dos jovens possuidores desta faixa etária diz fazê-lo, assim como 23.3% dos possuidores entre os 15 e os 24 anos. Os valores caem drasticamente depois desta faixa etária. Por regiões, observam-se taxas superiores à média na Grande Lisboa (11.0%), no Interior Norte (14.4%), no Sul (11.9%) e nas Regiões Autónomas (11.9%). A análise por classe social é a que revela comportamentos mais homogéneos, com valores um pouco inferiores à média junto dos indivíduos das classes alta e média alta (9.1%) e um pouco superiores na classe média (10.9%) e média baixa e baixa (10.4%).»

fonte: «766 mil portugueses fazem downloads através do telemóvel», Marktest.com, 19 de Dezembro de 2006

Características da «geração iPod» em Portugal

A partir de um artigop na Visão («IPod, logo existo), 23/11/06, pág 86):

Partilha de canções; escuta simultânea; gravações colectivas por oposição à reclusão social (alheamento à interacção social; sejam colegas ou não)