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Transistor kills the radio star?

Sobre a rádio de palavra (vários)

mais ouvida dos EUA

September 19, 2005

(via Obercom)
“(…) Em termos de conteúdos, é de destacar nos últimos anos um aumento das audiências dos programas de tipo informativo, devido ao boom de informação que se seguiu ao 11 de Setembro e ao crescente interesse que este evento proporcionou na actualidade. Também o número de ouvintes de música urbana e hispânica aumentou consideravelmente, passando as suas respectivas quotas de mercado de 8% para 10,1%, e de 6,9% para 9,6%.

Audição de Rádio por Género Musical – 4º Tri. 2000
Género Audição de Rádio (%)
Informação 16,9
Contemporânea 15,3
Êxitos Contemporâneos 11,4
Country 9
Rock 9
Êxitos Antigos 8,1
Urbana 8
Hispânica 6,9
Outras 15,4
(Fonte: Arbitron)

Audição de Rádio por Género Musical – 4º Tri. 2004
Género Audição de Rádio (%)
Informação 18,3
Contemporânea 14,3
Êxitos Contemporâneos 11,2
Urbana 10,1
Hispânica 9,6
Country 8,8
Rock 7,8
Êxitos Antigos 7
Outras 12,9
(Fonte: Arbitron)
(V.A) 16-09-2005

As origens da rádio informativa

September 4, 2005

Com o fim da guerra, “la radio informativa dejó de se un noticiário permanente para pasar a convertirse en un médio de comunicación refelxivo sobre la actualidad, aportando elementos de valoración y estructurando su discurso de forma que conseguiera mantener el interés per se. En esta etapa nacieron los grandes magazines tanto en EE. UU. como en Europa” (Martí i Martí, Josep Maria, Modelos de programación radiofónica, Feed-Back Ediciones, 1990 , pág 22)

Os problemas dos formatos informativos

A rádio de palavra tem alguns problemas.
Por exemplo: “The problem with speech radio is that it is labour intensive and thus expensive to run, which doesn’t attract commercial operators one bit! It is also regarded by many as minority programming. To maximize its audience potential it has to provide an intelligent editorial approach whilst maintaining popularity with chat-based shows!” (Hollingsworth, Mike, How to get into Television , Radio and New Media, Continuum, Londres, 2003, pág. 32)

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