Sobre o lançamento de canais on line pela industria

Ideias a partir do artigo MORAIS, Maria João, «As novas faces da rádio», Meios & Publicidade, 23/05/08, pags 30-31:

-  «diversificar a oferta, segmentar os ouvintes, e alargar o alcance do meio são alguns dos motivos que os players ouvidos pelo M&P destacam»;

- transferência dos ouvintes provenientes dos suportes tradicionais para a Internet (Jorge Alexandre Lopes, RDP/RTP)

- a internet permite que as rádios não estejam reféns do formato que possuem na antena; ir ao encontro de nichos de interesse musical; a internet alarga a oferta e tambem o espectro de ouvintes»; canais temáticos são encarados sobretudo como um 'complemento da estação' (Pedro Ribeiro, Comercial) [PORQUÊ, porque é que não podem ser independentes, marcas novas?]; canais da Comercial sem spots; consumidor estará receptivo a mensagens de teor publicitário? [alguma forma de publicidade terá de haver]

- grupo Renascença aposta em 'canais temáticos musicais, montados a partir de marcas muito conhecidas e emblemáticas do grupo renascença' (JLRPinheiro)

- Cotonete: desde 2001 380 canais temáticos, 60 mil rádios pessoais, um milhão de utilizadores unicos por mês, inclusão de conteúdos próprios, particularidade 'inovadora a nível mundial'; é um sucesso em termos comerciais; o portal tem apresentado diversas soluções ao mercado que não se cingem ao tradicional banner, mas englobam o video, audio e imagem (Carlos Marques, director geral)

- mais do que o lucro, nesta altura é o retorno da infuência; duvidas quanto à viabilidade tem atrasado lançamento;

10% dos ouvintes escuta a  rádio atraves da Internet (JAL); internet permite conhecver o perfil dos ouvintes, bom para os anunciantes (que podem focar-se nos alvos pretendidos)

- a fragmentação tenderá para o limite, que é o individual(...) os programas mais populares  serão aqueles que forem escolhidos individualmente por mais pessoas' pelo que o enfoque vai passar a estar em cada um dos conteudos' (JAL)

- apesar da existencia de canais feitos à medida de cada um, muitas pessoas vão continuar a precisar de um programador que faça a selecção do que ouvir' (CM)