Outros nomes para «geração iPod»
Berry fala em «wirefree' generation» (Will the iPod Kill the Radio Star?, Richard Berry, Convergence 2006; 12; 144)
«(...) at the Radio Festival 2005.6 A presentation on research carried out for the BBC by Sparkler not only discussed a fall in radio listening amongst 16–29-year-olds in the previous two years but, like OFCOM, gave radio’s lost audience a name: the ‘digi-life generation’: an audience which has grown up knowing digital choice, computers, the internet and mobile telephones (Gallie and Robson, 2005).7 This is an audience which communicates via text messages (SMS) and instant messaging and for whom using technology is easy and second nature. It is clear that for radio as a business to develop it should recognize these fundamental changes in the lifestyles and expectations of the audience. My own conversations with students reflect what the industry is hearing in their research. Young people are disconnected by contemporary broadcast radio and seek out new forms online or choose their own music over radio. Most cite poor commercials, overly tight playlists and stations that do not target them directly as their reasons for not tuning in as often as the previous generation did. It would seem that the notion of audiences choosing the least objectionable – or the least worst – is over, with no radio being preferable to unsuitable radio (MacFarland, 1997: 17).» Berry, 149
Trata-se de um conceito mais cultural do que demográfico, ou seja descreve mais um período cultural e não tanto todas as pessoas que nasceram depois de um determinado período de tempo ou numa geração. De qualquer forma, insere-se numa certa tradição, com origem nos EUA, de catalogação de pessoas com determinadas características. Douglas Coupland escreveu «Generation X» em 1991 para descrever aqueles que tendo nascido depois de 1970 viveram a sua adolescência nos anos 80, com determinadas características agregadoras (ao nível das experiências, da música, etc). Sucedeu-se a Geração Y, para os nascidos a partir da década de 80.
Não fax sentido falar por exemplo em geração Xbox se a XBox não marcou uma geração
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