A rádio depois de Adorno deixou o ouvinte mais passivo
O que se pretende demonstrar é que a rádio, basicamente desde o seu aparecimento profissional, é a mesma; que, nos seus aspectos essenciais, permaneceu inalterada durante – basicamente – um século. E que a única mudança verdadeiramente estrutural foi a consolidação do consumo secundário, que tornou o ouvinte ainda mais passivo.
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