Produto em vez de programas
não é possível dizer que na rádio especializada o animador/editor não tem qualquer margem de improviso para o realizar. Pode ter. Mas é certo que quer a rádio generalista quer a temática têm as grelhas de programação previamente definidas, a horas certas e rígidas (pela necessidade de criar habituação e atingir determinado público que se calcula estar a ouvir naquela altura[1]).
[1] Talvez por isso, Faus Belau considera, em 1973, que não faz mais sentido falar em programas mas em produtos (“produto sonoro radiofónico”)
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