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Transistor kills the radio star?

Os novos formatos não são bons para as marcas e por isso não se desenvolvem?

«Este segmento [16-24 anos] é precisamente um dos principais motores do investimento publicitário e que, ano após ano, está a afastar-se dos formatos tradicionais de media. Basta olhar para os filhos, primos ou vizinhos, para perceber que a rádio foi substituída pelo leitor de mp3 e que os jornais, e até as revistas, deixaram de ser uma das principais fontes de informação. Mas para quem tem de escolher os meios para atingir este grupo apercebe-se que a internet ainda está longe de ser um meio perfeito e alternativo para contactar com estes consumidores. Alguns dos projectos da chamada web 2.0, que rapidamente se colocaram como referências publicitárias, não apresentam soluções estruturadas para as marcas. Comunidades virtuais que as marcas criaram para os seus consumidores não tiveram uma adesão significativa ou então mostram-se pouco atractivas.» Rui Oliveira Marques, «Onde param os jovens», Meios & Publicidade, 16/11/07, Pag 2

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