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Transistor kills the radio star?

Apetência cada vez maior pelo vídeo

«Os vídeos online são um dos mais recentes fenómenos a nível mundial e têm vindo a revolucionar a forma de utilização dos media digitais.O visionamento de vídeos em sítios do tipo do YouTube sofreram um enorme crescimento no último ano, mostra um estudo da Magid Media Futures A popularidade dos vídeos online, colocados à disposição dos utilizadores da internet, tem vindo a sofrer um crescimento exponencial nos últimos anos. Se em 2006 eram 9% os norte-americanos entre os 12 e os 64 anos que afirmavam recorrer diariamente aos vídeos online, esse número subiu para perto de 15% em 2007. Este foi o resultado de um estudo levado a cabo pela Magid Media Futures nos Estados Unidos, ao qual o M&P teve acesso. Também a análise do uso semanal do vídeo online mostra uma subida acentuada durante o último ano. Actualmente, a maioria dos americanos entre os 12 e 64 anos (52%) afirma recorrer ao vídeo online pelo menos uma vez por semana, enquanto que em 2006 a percentagem era de 44%.»

fonte: «Boom de vídeos online nos EUA», Meios e Publicidade, 31 de Julho de 2007, por Maria João Morais

A função que o video pode desempenhar: «(...)comScore reports that in May of this year, three-fourths of Internet users watched an average of nearly three hours of online video that month.  This translates to 132 million Americans watching streaming video, with YouTube leading the way.  And of those consumers, they average two videos a day. So what does this tell us about our content and our business?  Video needs to be a component of everything we do.  It needs to be integrated into our personality shows, whether it's via webcams or listener-submitted videos.  Events need to be covered with video to capture the excitement of station events, contests, interviews, etc.  The video age online has signaled increased interest in going behind the scenes to see what happens at stations.  It involves the listener in the process, and provides her with a unique/on-demand perspective. The online video revolution also should signal the need to acquire employees (jocks, promotion people, etc.) who have basic video editing skills.  We need to be thinking video in our hires, and making sure that our stations are staffed with employees who "get" the visual side of what we do.  Every time I visit a web site that uses "photo galleries" to cover an event (often too many pictures posted that are not edited and poorly/not labeled), it screams how out-of-date stations often end up looking to listeners. In the same way that walking into a home that last had interior decoration done in the '80s simply looks tired and dated, radio needs to critically assess its websites and total approach to how it presents entertainment.  Consumers are moving at a rapid rate as the comScore data illustrates.  TV and newspapers have hopped on the video bus and are doing their best to move forward.  Radio needs to get moving, too.» (fonte: Fred Jacobs, «Theater Of The Mind», Jacoblog, 7/08/07)

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