O planeta iPod e o futuro da música digital
(a partir do trabalho “iPod, a banda sonora do quotidiano”, de Rita Siza, na Pública de 14/8/05, págs. 44-51, alguns dados sobre a realidade indesmentível do iPod)
- 20 milhões de aparelhos vendidos em quase quatro anos;
- 11 milhões de norte-americanos têm iPods (11 por cento da população com mais de 18 anos) ou outro LDM;
- 27 por cento de norte-americanos (36 milhões de pessoas) utilizam a Internet para fazer downloads de música. E quase metade (43%) recorre aos serviços online (iTunes, Napster ou outro) para comprar música;
- o iTunes já vendeu meio bilião de músicas (a sua sucursal europeia, com um ano, 50 milhões de canções); Existem 17 subdivisões, entre as quais a portuguesa;
- já existem “comunidades de viciados” e noites “iPod jukebox” (uma espécie de karaoke só com músicas de iPods);
- centenas (milhares?) de páginas na Internet sobre o fenómeno nas suas diversas facetas;
- gerou negócios indirectos como i) o «podcasting»; ii) «iPodloaders» (que carregam o aparelho com um conjunto de canções teoricamente adaptadas à personalidade de cada um); iii) empresas que se dedicam a reverter para digital a colecção de CD ou vinis ou pelo menos um conjunto de discos/canções escolhidas (“copiar 150 CD para o iTunes requer cerca de 40 horas”);
- já existem vários estudos científicos acerca da cultura iPod (entre os quais os de Michael Bull, da Universidade de Sussex);
- 20 milhões de aparelhos vendidos em quase quatro anos;
- 11 milhões de norte-americanos têm iPods (11 por cento da população com mais de 18 anos) ou outro LDM;
- 27 por cento de norte-americanos (36 milhões de pessoas) utilizam a Internet para fazer downloads de música. E quase metade (43%) recorre aos serviços online (iTunes, Napster ou outro) para comprar música;
- o iTunes já vendeu meio bilião de músicas (a sua sucursal europeia, com um ano, 50 milhões de canções); Existem 17 subdivisões, entre as quais a portuguesa;
- já existem “comunidades de viciados” e noites “iPod jukebox” (uma espécie de karaoke só com músicas de iPods);
- centenas (milhares?) de páginas na Internet sobre o fenómeno nas suas diversas facetas;
- gerou negócios indirectos como i) o «podcasting»; ii) «iPodloaders» (que carregam o aparelho com um conjunto de canções teoricamente adaptadas à personalidade de cada um); iii) empresas que se dedicam a reverter para digital a colecção de CD ou vinis ou pelo menos um conjunto de discos/canções escolhidas (“copiar 150 CD para o iTunes requer cerca de 40 horas”);
- já existem vários estudos científicos acerca da cultura iPod (entre os quais os de Michael Bull, da Universidade de Sussex);
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