Fui correr e levei o telemóvel...
Antigamente, quando fazia desporto, levava um rádio portátil ou um walkman. Depois deixei-me desses luxos. Recentemente, por razões de saúde, tive de voltar a fazer exercício. Saio de bicicleta ou a correr, mas nos bolsos tenho de levar o telemóvel e as chaves de casa. Já não dá para mais nada.
O meu telemóvel não tem rádio FM, razão pela qual deixei de ter companhia no exercício.
Eu, contudo, não sou um bom exemplo: ouço rádio por prazer e por obrigação e só estou à espera de trocar de telemóvel por um que tenha rádio e leitor mp3. Mas e outro tipo de ouvintes, menos dedicados? Perderão mesmo o hábito?
Uma resposta possível: daqui a meia dúzia de anos, quando o telemóvel se transformar no aparelho mais importante que alguma vez o homem usou (sim, mais do que a televisão), todos ou quase todos os aparelhos terão múltiplas funcionalidades. Música, por exemplo. E eu, se continuar a correr, terei uma solução. Mas também terão rádio? A esta não sei responder!
O meu telemóvel não tem rádio FM, razão pela qual deixei de ter companhia no exercício.
Eu, contudo, não sou um bom exemplo: ouço rádio por prazer e por obrigação e só estou à espera de trocar de telemóvel por um que tenha rádio e leitor mp3. Mas e outro tipo de ouvintes, menos dedicados? Perderão mesmo o hábito?
Uma resposta possível: daqui a meia dúzia de anos, quando o telemóvel se transformar no aparelho mais importante que alguma vez o homem usou (sim, mais do que a televisão), todos ou quase todos os aparelhos terão múltiplas funcionalidades. Música, por exemplo. E eu, se continuar a correr, terei uma solução. Mas também terão rádio? A esta não sei responder!
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