Mas a rádio também converge?
O grande drama da rádio é conseguir acompanhar a convergência tecnológica, movimento protagonizado pelos telemóveis, mas não só.
No texto seguinte, fala-se de um novo modelo da iRiver que converge uma série de funcionalidades. Umas integradas directamente no menu, outras acessíveis indirectamente (designam o serviço como um «interface revolucionária chamada "Direct Click"»). Entre estas está a rádio FM.
Ou seja, este super-ldm integra diversas funcionalidades, mas a rádio não aparece (só ligando um aparelho externo).
É dramático se a rádio não aparecer como serviço essencial nos telemóveis, PDA, LDM, etc. Sem a rádio nesses aparelhos, deixa de ser opção. E se deixa de ser opção perde-se o hábito.
Como é que rádio conseguirá integrar a convergência? É, parece-me, mais do que uma questão de procura, um problema dos fabricantes/indústria.
No texto seguinte, fala-se de um novo modelo da iRiver que converge uma série de funcionalidades. Umas integradas directamente no menu, outras acessíveis indirectamente (designam o serviço como um «interface revolucionária chamada "Direct Click"»). Entre estas está a rádio FM.
Ou seja, este super-ldm integra diversas funcionalidades, mas a rádio não aparece (só ligando um aparelho externo).
É dramático se a rádio não aparecer como serviço essencial nos telemóveis, PDA, LDM, etc. Sem a rádio nesses aparelhos, deixa de ser opção. E se deixa de ser opção perde-se o hábito.
Como é que rádio conseguirá integrar a convergência? É, parece-me, mais do que uma questão de procura, um problema dos fabricantes/indústria.
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