Os canais de streaming e o modelo de negocio
a publicidade visual é compativel com a função secundária que a música incentiva?
Essencialmente – e independentemente de todos os imponderáveis – o modelo de negócio assenta na publicidade. Visual (de vários tipos) mas não áudio, como o Pandora teve oportunidade de constatar, ao lançar uma experiência com «spots» de nove segundos: «[Pandora] is now coming under fire from fans who aren't pleased with the service's recent addition of in-stream audio ads»[1]. A experiência foi rapidamente abandonada e restam os anúncios visuais. Já em 2008 um novo serviço, We7, começou a oferecer a possibilidade de fazer «downloads» com publicidade áudio acoplada, mas ainda é muito cedo para tirar conclusões. Ao nível do «streaming» parece claro que «unlike terrestrial radio, where you're hearing ads every few songs, you're not going to get any interruptions of your songs. You're just going to have ads to look at when you go to the websites»[2].
[1] McSWAIN, Daniel, «Pandora's problem: fans won't tolerate in-streaming advertising», RAIN, 11/01/07 [http://www.kurthanson.com/archive/news/011107/index.shtml]
[2] BALKIN, Adam, «Make your own free online radio station», News 10 now, 29/02/08 [http://news10now.com/content/features/111406/make-your-own-free-online-radio-station/Default.aspx]
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