O podcasting está a arrefecer? OU só os podcasts?

De acordo com este texto parece que sim («It appears that podcasts are not picking up steam, and rather, podcasting is actually slowing down. There is not enough incentive for people to jump exclusively into podcasting because of tight competition from video, blogs, big media and a lack of clear monetization methods. However, it does not mean that podcasts are not here to stay. One great thing that we already received from the podcasting revolution is choice. Media companies were forced to micro chunk and give us their content on our terms. We now can consume it in whatever way that we prefer, whenever we want it», via Clube de jornalistas).

A mim, que há muito defendo a ideia do podcasting, como ferramenta de distribuição de programas/notícias da rádio convencional, não me surpreende (por oposição aos podcasts feitos mais ou menos amadoristicamente e que têm poucas oportunidades face à concorrência):

«E então teremos podcasting não apenas de programas mas também de notícias, de modo a que se concretizará o sonho de Bertold Brecht: o receptor não será mais o sujeito passivo da comunicação, mas aquele que escolhe o que quer ver e ouvir, o que constrói o seu próprio noticiário, o que intervém.
Com o podcasting, com este ou outro nome, com esta ou outra forma de eu poder escolher o que quero ver e ouvir»