Os telemóveis e a roupa interior (e rádio...)
De um artigo da revista New Scientist, traduzido pelo Courrier Internacional ("Vem aí o telemóvel inteligente", Celeste Beaver, nº 44, pág. 42): "[o telemóvel] é o instrumento pessoal por excelência. Com excepção da roupa interior, não há nada que tenhamos sobre nós durante tanto tempo", diz Roger Entner, consultor de telecomunicações da Ovum. O artigo em causa fala da "pesquisa visual móvel", serviços de reconhecimento por telefone, através de imagens que são descodificadas para texto. Fala-se num serviço lançado pela Nokia em França (e já existente há vários anos no Japão), "capaz de reconhecer pequenos ideogramas, chamados «tags» que no fundo são códigos de barras a duas dimensões (...). Quando o «tag» é analisado por um «software» integrado num telemóvel, torna-se possível não aceder a informações práticas, cupões de desconto e todo o tipo de dados" - www.mobiletag.com
(qual é a relevância disto? quanto mais fundamentais os telemóveis se tornarem, mais importante é a rádio conseguir convergir com eles; no fundo, os serviços que não estiverem inseridos de origem num telemóvel correm o risco de não existir)
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