Mais um exemplo do esforço que a rádio, depois da tv, fez para sobreviver
A segmentação e a formatação
Os formatos nasceram nos Estados Unidos e Gordon McLendon [1] é apontado como o seu criador: no início da década de 50 do século passado, transformou a rádio KLIF de Dallas numa das primeiras a emitir “Top 40”. Em 1959 lançou outro formato na KABL de São Francisco designado “Beautiful Music”.
Andrew Crisell (2004: 64):
“(…) por causa do crescimento da televisão e o relegar para um quase completo plano secundário ou meio de contexto, a rádio abandonou claramente o seu padrão de programas variados, separados e «construídos», um padrão conhecido como programação mista [«mixed programming»], e adoptou, em vez disso, uma programação contínua, (…) organizada em faixas ou sequências, cada uma durando várias horas. Este resultado contínuo e especializado começou a ser conhecido como «formato» de rádio, e embora haja alguns formatos só de palavras («all-news»), consiste principalmente nos diferentes tipos de formatos musicais”
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