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Transistor kills the radio star?

A música (digital) será mais barata e acessível

Já aqui tinha falado no número de Julho da revista Mega Ideia, mas não sobre o mais importante: um dossier sobre música digital.
Algumas ideias soltas:
- Ao contrário do que se especulava há uns anos (com a gravação de cassetes e depois de CD), agora é a indústria da música que está a tranalhar com os fabricantes de computadores para ouvir música;
- O negócio digital vai banalizar um novo hábito: cada um fará os seus próprios álbuns e/ou compilações;
- A lógica da música ilegal (assente nas redes de partilha ilegal de ficheiros)está a passar de hábito: os custos/preços actuais são baixos, a qualidade alta;
- Faz falta um padrão (standart) para a leitura de ficheiros digitais de música (a Apple tem o seu, AAC, o MP3 é mais popular, mas o WMA também tem os seus seguidores);

Uma nota pessoal: sem CD, deixará de haver discotecas! Isto é, banalizando-se (cinco anos?) a compra de música na internet, as editoras deixarão de editar CD como até agora. A música ficará mais barata (há menos custos), mas se eu tivesse uma loja de venda de discos pensava duas vezes. Ou então serão locais onde posso ir comprar meia dúzia de músicas, levando o meu LDM (será que acabei de sugerir um bom negócio????), e beber uma cerveja...

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