... passando o ouvinte ter o controlo sobre o rádio.
"Quanto à concorrência com as novas mídias, [Heródoto Barbeiro] considera que a maior se dará naquele que classifica como o templo do rádio, onde nenhum outro veículo entra, que é o carro. O director da CBN informa que a GM estuda um carro em que o rádio é comandado pela voz. O ouvinte pode pedir para sintonizar uma emissora, não a do ar, mas a da Internet. Com essa interactividade, o meio perde o controlo sobre o ouvinte, passando o ouvinte ter o controlo sobre o rádio".
CUNHA, Magda Rodrigues da, "O Valor da permanência do rádio", revista Conexão, v. 2, n. 3, Universidade Caxias do Sul, 2003, pág. 68.
Nota: também por aqui, com a tal perda de controlo sobre o ouvinte, se pode falar em choque. E em nova rádio no futuro.
CUNHA, Magda Rodrigues da, "O Valor da permanência do rádio", revista Conexão, v. 2, n. 3, Universidade Caxias do Sul, 2003, pág. 68.
Nota: também por aqui, com a tal perda de controlo sobre o ouvinte, se pode falar em choque. E em nova rádio no futuro.
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