Blogia
Transistor kills the radio star?

5.0 A resposta da rádio

Uma rádio que aposta forte

A nova Xfm de Manchester, que começa a emitir a 15 de Março, tem o baixista dos Smiths, Andy Rourke, a realizar um programa semanal. Também Tony Wilson, da Factory Records, estará a passar música na terceira emissora Xfm da Grã-Bretanha.

Informação institucional da Xfm aqui.

A rádio resiste

A rádio continua forte, é o título de um estudo da Paragon Media Strategies, que entrevistou 400 norte-americanos entre os 15 e os 64 anos.

Esse estudo, cujas conclusões estão aqui, revela que apenas 3 por cento dos inquiridos diz que NUNCA ouve rádio. E diz também que mais de metade (52%) já ouviram uma rádio na net; (um em cada cinco tem um leitor de Mp3; menos de um em cada dez subscreve rádio via satélite);

A maior parte (59) dos ouvintes que ouvem na net dizem que continuam a gastar o mesmo tempo com a rádio convencional; mas os ouvintes via satelite dizem que ouvem menos rádio convencional

Outra das conclusões: a rádio é para 51 % a primeira fonte para ouvir musica

A rádio na Europa é isto:

DAB, DRM, AM, FM/RDS e onda curta. Quando chega o satélite?

Nova vida para a rádio?

(excerto da Revista Veja de 2 de março de 2005, edição 1894 - em textos de referência)

"Cinqüenta anos depois do fim de sua era de ouro, o rádio parece estar reencontrando o seu vigor. Ele está presente na casa de nove em cada dez brasileiros, é influente na cultura e na política, tem enorme apelo sobre os jovens e ultimamente renovou sua capacidade de revelar estrelas para o showbiz. De acordo com o Ibope, mais pessoas sintonizam o rádio do que assistem a televisão diariamente na Grande São Paulo – um quadro que se repete na maior parte das metrópoles brasileiras. O número de emissoras não pára de crescer no país: são mais de 6.000, soma inferior apenas à dos Estados Unidos. Numa pesquisa recente com jovens de todo o Brasil, 89% apontaram o meio como sua segunda fonte de entretenimento, logo atrás da TV e à frente dos encontros com os amigos. Isso de segunda a sexta. Nos fins de semana, a situação se inverte: os jovens preferem ouvir rádio a ver televisão. A popularidade com a garotada explica, em boa medida, por que o rádio recupera o seu prestígio e volta a fazer estrelas."

"La radio en los tiempos..." (2)

A crise (e o poder) da palavra

“La palabra sufre hoy de una crisis que encuentra en los medios su manifestación más plena. Es cierto que vivimos tiempos de incertidumbre, pero de ahí a que autores como Wurhan concluyan que de tanto recibir noticias y hechos transmitidos por los medios conocemos menos y sabemos aun menos en torno a cómo actuar ante estas situaciones, ya es un caso grave”

“La crisis no está en el adjetivo sino en el sujeto, es el periodista (sea analógico o digital, si vale la clasificación) el que debería redescubrirnos y maravillarnos con un mejor uso de la palabra y una articulación más creativa en torno a las posibilidades que brindan hoy las nuevas maravillas tecnológicas. Necesitamos más que periodistas, exegetas de los tiempos que vivimos y que vendrán y contadores de historias que no reduzcan el verbo ni al insulto soez que degrada y mucho menos al rumor malediciente que divide.”

“Revisar el uso de la palabra para ver cómo atraer audiencia y mantenerla a través de programas que realmente sean atractivos y que permitan entender el mundo que vivimos y por sobre todo revalorizar a su paso la palabra como el elemento fundacional de todo medio de comunicación.”

“(…) hace falta redescubrir la palabra en su fase creadora, lúdica y, por sobre todo, cercana y auténtica, no exenta de inconformismo ni de crítica.”

Por que falo em segundo choque (III)

De um artigo da Billboard:
"Clear Channel Radio and Infinity Broadcasting, radio’s two largest operators, are experimenting with alternate content delivery vehicles, including mobile devices, podcasts, online streaming and the use of additional bandwidth from high-definition broadcasts to offer supplementary programming choices. Meanwhile, satellite broadcasters XM and Sirius have said they are in discussions with wireless companies about possibly offering some of their content on cell phones."