O lado perverso da web social (2.0)?
«Com o surgimento da Web 2.0, que se caracteriza por uma nova geraçao de «sites» participativos, como o MySpace ou o YouTube - que apostam em conteúdo gerado pelo utilizador, a tam no conteúdo gerado pelo utilizador, a entrada em redes sociais e a partilha interactiva -, os utópicos informáticos profetizaram uma maior democratização do mundo: mais informação, mais opiniões, mais de tudo e, quase sempre, sem filtros nem acesso pago.
O empresário de Silicon Valley, Andrew Keen, salienta, porém, na obra provocatória «The cult of the amateur» [editora Currency, não traduzido em português] que a Web 2.0 também tem um lado obscuro. Afirma que «a revolução da Web 2.0 favorece a observação superficial do mundo, em detrimento da verdadeira análise e a opinião imediatista em vez do julgamento ponderado». (...) Ao monopolizarem abusivamente a nossa atenção, os blogues e outros 'wiki' desmantelam as indústrias da edição, da música e da informação, que geram os conteúdos que estas produções digitais pretendem 'integrar'. A nossa cultura está em vias de canibalizar a sua juventude, de destruir as próprias fontes do conteúdo que os jovens tanto procuram», escreve.
Michiko Kakutani, The New York Times, Nova lorque (original:
http://www.nytimes.com/2007/06/29/books/29book.html?_r=2&oref=slogin&ref=arts&pagewanted=all&oref=slogin)
O empresário de Silicon Valley, Andrew Keen, salienta, porém, na obra provocatória «The cult of the amateur» [editora Currency, não traduzido em português] que a Web 2.0 também tem um lado obscuro. Afirma que «a revolução da Web 2.0 favorece a observação superficial do mundo, em detrimento da verdadeira análise e a opinião imediatista em vez do julgamento ponderado». (...) Ao monopolizarem abusivamente a nossa atenção, os blogues e outros 'wiki' desmantelam as indústrias da edição, da música e da informação, que geram os conteúdos que estas produções digitais pretendem 'integrar'. A nossa cultura está em vias de canibalizar a sua juventude, de destruir as próprias fontes do conteúdo que os jovens tanto procuram», escreve.
Michiko Kakutani, The New York Times, Nova lorque (original:
http://www.nytimes.com/2007/06/29/books/29book.html?_r=2&oref=slogin&ref=arts&pagewanted=all&oref=slogin)
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