O consumo de rádio ainda se faz (mais) em casa? (EUA)
«(...) Este hiato entre a percepção e o comportamento dos ouvintes, diz Kurtzman, "começa como a percepção de o grosso do consumo de rádio ocorre no carro, um local onde as pessoas têm um acesso muito fácil ao botão de mudança de estações", afirma. De facto, segundo a análise realizada, quando questionados sobre o local onde consideravam que ocorria o consumo de rádio, 53% elegeu o carro, seguido do trabalho (31%), casa (19%) e outros locais (7%). Os dados do PPM contrariam esta análise, pelo menos no que ao mercado norte-americano diz respeito, surgindo o consumo em casa, com 39% na liderança, seguido do carro com 35%.
"O consumo de rádio no carro não é tão dominante como as pessoas o percepcionam", sintetiza o vice-presidente da Coleman. É junto dos jovens que o abandono da emissão quando surgem os anúncios é maior, mas mesmo no cenário menos positivo, um volume de 80,6% deste target mantém-se, "o que é um número bem melhor do que a maioria pensaria".»
fonte: «NAB: Onde estão as audiências de rádio durante a publicidade?», 7/11/07 Meios & Publicidade,
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