(6.0 A capacidade de reacção da rádio)
«A “rádio 2.0”, como lhe chamou Jorge Alexandre Lopes, será um personal media, onde o ouvinte poderá partilhar os conteúdos e terá oportunidade de ser ele próprio o emissor. “A rádio não é rádio”, sublinhou, referindo-se ao facto de os programas terem que passar a ser feitos para poderem ser consumidos em leitores de MP3, telemóveis e para circular entre computadores pessoais através de redes peer-to-peer. Trata-se de uma “lógica de hipermercado”: “As rádios e as televisões têm que pôr os seus produtos nas prateleiras para que o utilizador escolha.”
(«Futuro da rádio e da televisão passa pelo personal media», João Pedro Pereira, Publico, 30/9/06, pág 47)
0 comentarios