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Transistor kills the radio star?

As várias fases da rádio na internet

De acordo com Carmen Gómez Mont («La radio en la convergencia de las nuevas tecnologias», in Revista mexicana de Comunicación, nº 65, setembro-outubro 2000, pág 45) as três espécies diferentes de rádio na rede são:

1) A estação propriamente radiofônica que busca traduzir matérias em linguagem digital e que existe previamente em ondas hertzianas. É o caso da CBN7, aqui no Brasil; da BBC de Londres8 e da Rádio França Internacional9, para citar alguns exemplos.

2)  aquele que nasceu na própria rede, é embrionariamente digital. Um exemplo desse tipo de emissora é a espanhola Rádio Cable10, que, pioneiramente, iniciou suas transmissões em 17 de maio de 1997.

3) a rádio pirata que luta para ter voz no ambiente eletromagnético e que encontra na internet o espaço ideal para a expansão livre, sem temer à censura e à perseguição dos órgãos regulamentadores. Exemplos: a mexicana Pirata Web3, estação hospedada no servidor da Universidad de Guadalajara, e a RádioPirata11 de Taubaté (SP), hospedada no portal IG.»

«RÁDIO NO CIBERESPAÇO – INTERSEÇÃO, ADAPTAÇÃO, MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃO», Raquel Porto Alegre dos Santos Alves, Intercom

(esta classificação parece-me errada - o terceiro exemplo não tem justificação para se distinguir do segundo - e esquece os serviços de audio que começam a aparecer, como se fossem rádios classicas, mas geridos apenas por computador) 

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