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Transistor kills the radio star?

A programação local como resposta (???)

Uma das mais fortes correntes de opinião nos EUA reconhece que o satélite ganhará cada vez mais ouvintes/assinantes, até estabilizar numa percentagem de população interessada em receber -pagando - rádio sem publicidade.

Mas essa mesma corrente - em vez de se preocupar em combater a rádio via satélite - percebe que há uma área em que nunca serão concorrentes: a programação local. Seja por uma questão de limite tecnológico seja porque não faz mesmo sentido, haverá milhares de rádios nos EUA (onde todas são locais) que nunca irão para o satélite ou que nunca terão uma oferta semelhante no satélite. 

A programação local poderá continuar a dar aos habitantes de uma pequena ou grande cidade aquilo que só a rádio - por agora - pode dar: informação na hora, o tratamento de temas específicos, abordagens (em phone ins, por exemplo) muito localizadas.

A programação local, aproveitando as potencialidades de difusão da internet e do HD, pode continuar a seduzir muitos ouvintes. Mesmo que deixe o éter (não previsto nos EUA) - o que significa que o futuro da rádio (desta rádio) passa muito mais pela palavra do que pela música.

«Con la explosión de otras opciones de radiodifusión que vienen de lugares muy distantes y lejanos a través de Internet y por satélite, conseguir que el formato de una emisora sea lo más local posible parece ser la mejor estrategia que pueden desarrollar los canales de radio para seguir satisfaciendo sus nóminas y sus proyecciones de ganancias. Según un reciente informe publicado en Broadcasting & Cable, una de las revistas más importanres de esta industria, "los oyentes siguen valorando por encima de todo el carácter local de las noticias y de la información (...) Mark Edwards escribió en la revista profesional Gavin: "como emisoras debemos trabajar cada día para hacer que el lazo de unión con nuestros oyentes sea más fuerte. Lo que hagamos entre canciones será lo que distinga a nuestra emisora del resto de las emisoras, de las emisoras en Internet y de las emisoras por sarélite. Sin un elemento local, habrá poco que nos distinga. Si hay una emisara local (independientemente de dónde esté ubicada en el mundo) que no sea local y tópica, acabará fracasando". . " (Keith, Michael C. La radio en mercado global, apud Martinéz-Costa, 2001: 104/105).

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